quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Só alguns motivos...

Falando do que nos transforma, e ao mesmo tempo nos deforma.
Sobre o que é sonho, e o que pode ser realidade,
Fatos felizes, histórias tristes.
Falando dele, o amor.
Aquilo que por algum motivo nos faz querer fazer algo,
Ou simplesmente, preferir não fazer nada.
O amor, o qual não tem definição,
O qual nos mostra a razão, sem nenhuma compreensão.
O amor, que nos traz de volta ao que éramos,
Ou nos faz ser o que não éramos.
Quão grande amor, o que tanto desejamos,
Quão grande amor, que abre um buraco tão grande quanto um oceano.
Esse amor, o qual buscamos para a própria felicidade,
E em busca somente da verdade,
Mas que sabemos que não há certeza na verdade.
Quanto amor desejamos ter?
Quanto ao amor, o que pode nos deter?
E sem o amor, o que podemos fazer?
A falta dele é o que precisamos para amar.
A abundância dele é o que nos faz sofrer,
Mas, o que faremos sem esse amor?
O que faríamos sem a dor?
Na tanta esperada dor, é que ele aparece,
Mostrando-nos resultados à nossa prece.
Se sofremos agora, é porque sabemos
Que sem dor, não há amor
E sem esse amor,
Não há motivo,
Não há razão,
Não há corpo
E não há perdão.
Deus é o amor,
Deus é o verbo, amar.
Amar, sofrer, cuidar e curar.
Esses são só alguns motivos para amar...

Só alguns motivos...

Falando do que nos transforma, e ao mesmo tempo nos deforma.
Sobre o que é sonho, e o que pode ser realidade,
Fatos felizes, histórias tristes.
Falando dele, o amor.
Aquilo que por algum motivo nos faz querer fazer algo,
Ou simplesmente, preferir não fazer nada.
O amor, o qual não tem definição,
O qual nos mostra a razão, sem nenhuma compreensão.
O amor, que nos traz de volta ao que éramos,
Ou nos faz ser o que não éramos.
Quão grande amor, o que tanto desejamos,
Quão grande amor, que abre um buraco tão grande quanto um oceano.
Esse amor, o qual buscamos para a própria felicidade,
E em busca somente da verdade,
Mas que sabemos que não há certeza na verdade.
Quanto amor desejamos ter?
Quanto ao amor, o que pode nos deter?
E sem o amor, o que podemos fazer?
A falta dele é o que precisamos para amar.
A abundância dele é o que nos faz sofrer,
Mas, o que faremos sem esse amor?
O que faríamos sem a dor?
Na tanta esperada dor, é que ele aparece,
Mostrando-nos resultados à nossa prece.
Se sofremos agora, é porque sabemos
Que sem dor, não há amor
E sem esse amor,
Não há motivo,
Não há razão,
Não há corpo
E não há perdão.
Deus é o amor,
Deus é o verbo, amar.
Amar, sofrer, cuidar e curar.
Esses são só alguns motivos para amar...

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Cicatrização...

Tudo começa com uma ferida, e dói. Tem o inicio que é aquela parte que você olha e faz aquela cara de dor, que você passa a mão, e faz um barulho com a boca, como se quisesse dizer “Ai!”. Onde te faz lembrar porque aconteceu, como aconteceu, e o que vai acontecer. Ban-daid pra proteger. Longo processo.
O meio termo, aquela parte que dói bem menos, e coça bem mais, e dá vontade de tirar a casquinha. E fica preto. Sim, nojento, mas gera até um prazer.
O final, quando você já tirou todas as casquinhas que podia, e que não podia, sorte se não ficaram manchas.
Nas minhas fases de cicatrização, a maioria é assim, porém, o processo do “meio termo” é bem mais longo. Eu nunca deixo chegar à parte final direito. Sou uma cutucadora. Sim. Espero chegar à parte que coça, mas quando chega, eu a faço voltar a ser ferida. E quando eu deixo cicatrizar, as manchas mostram que eu me machuquei.
Como o começo, todos nós nos machucamos, com alguma coisa, ou alguém. Como todo o começo, é doído. Como todo “meio termo”, é difícil não coçar, é difícil não torná-lo ferida novamente. E como todo o final, as manchas ficam. E esse processo quem faz, é você. Se ferir, significa ser Humano. Deixar cicatrizar significa ter paciência. A cicatrização é importante, deixe que ela aconteça pra que, lá na frente, ela não te deixe marcas, mas somente lembranças.